quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Geração de decepcionados

Crentes decepcionados são os novos peregrinos da fé

Por: Agência Latino-americana e Caribenha de Notícias

Ao decepcionar-se numa igreja, o crente vai em busca de outra. Nas grandes cidades, detecta Romeiro, há um contingente significativo de evangélicos que circulam, constantemente, de igreja em igreja, constituindo o fenômeno que os sociólogos chamam de "trânsito religioso".

A tese de Romeiro está descrita em trabalho de doutorado em teologia. A tese foi transformada em livro sob o título Decepcionados com a graça - Esperanças e frustrações no Brasil neopentecostal, pela editora Mundo Cristão.

O "nômade da fé", descreveu Romeiro na entrevista à Eclésia, busca respostas imediatas aos problemas, "uma vez que vivemos na era da velocidade. Se as respostas não chegam rápido, o sujeito procura uma nova igreja".

E o que essas pessoas que são atraídas às igrejas neopentecostais buscam? Que fiquem ricas, sejam curadas de todo tipo de doença e que todos os seus problemas sejam resolvidos, desde a falta de dinheiro até a falta de emprego. Essas são promessas da teologia da prosperidade, que propõe banir a pobreza, a doença.

O problema não está na prosperidade, mas na teologia, assinalou Romeiro. Para a teologia da prosperidade, o crente "deve morar em mansão, ter carrões, muito dinheiro e nunca ficar doente. Quando isso não acontece, é porque ele está sem fé, em pecado ou debaixo do poder de Satanás", explicou o pastor da Igreja da Trindade.

Romeiro mudou a lógica no argumento: "Ora, se formos avaliar a vida espiritual de uma pessoa pela casa onde mora ou pelo saldo bancário, temos que concluir que muitos jogadores de futebol e artistas têm uma comunhão com Deus fora do comum. E isso não é verdade".

Hoje em dia, analisou o pastor, as pessoas na igreja funcionam na base da emoção, e não pela reflexão. A teologia da prosperidade e todo esse clima de emoção têm forte apoio na mídia, um instrumento que as igrejas neopentecostais sabem trabalhar muito bem.

"Creio que o fator principal que garante a sobrevivência do movimento neopentecostal é o seu investimento pesado na mídia e o seu sucesso em colocar a igreja no mercado e as políticas do mercado na igreja", avaliou Romeiro na entrevista à Eclésia.

Isso ainda vai durar algum tempo, representando crescimento dos principais grupos neopentecostais no Brasil. Mas não têm mais o mesmo ímpeto que tinha no passado.

Romeiro entende que, "na medida em que os adeptos vão se decepcionando com a mensagem e a falta de ética de alguns segmentos neopentecostais, creio que haverá uma volta à Bíblia por parte de muitos. Por isso, as igrejas cristãs devem estar preparadas para receber e ajudar tais pessoas", recomendou.

Na entrevista, Romeiro também questionou o fato de mais e mais pessoas se converterem e a situação da nação brasileira ficar cada vez pior, basta analisar os casos de violência, o tráfico de drogas, que estão "fora do controle das autoridades". Que Evangelho é esse que não afeta a sociedade para melhor nem transforma pecadores em santos? - pergunta.

O neopentecostalismo, definiu, é "vigoroso na sua ação evangelizadora, na capacidade de agrupar pessoas, mas frágil na sua ação disciplinadora".

Fonte: Editora Mundo Cristão / ALC


* Paulo Rodrigues Romeiro é Pastor e Doutor em Ciência da Religião pela Universidade Metodista de São Paulo. Professor na Escola Superior de Teologia e no Programa de Pós-Graduação em Ciências da Religião da Universidade Presbiteriana Mackenzie, em São Paulo.

domingo, 21 de novembro de 2010

A Igreja é a mão de Deus


Irmã Marilande Gonçalves de Souza Baptista | Vice-Coordenadora do Ministério de Família
Coordenando a celebração noturna deste domingo (21/11), a Irmã Marilande Gonçalves de Souza Baptista.



Pastor Jorim Octávio, Missionário filipino com um dos integrantes do Quarteto Templo (intérprete)
A mensagem bíblica foi proferida pelo visitante, Pastor Jorim Octávio, missionário filipino, que em palestra  citou: “A igreja é a mão de Deus, estendida aos perdidos. Para onde estamos caminhando? Você tem estendido as mãos para os seus vizinhos, amigos, colegas de classe ou mesmo para sua família? Você está satisfeito com o nível de ação pessoal? Existem muitas pessoas perecendo e Jesus está voltando. Não fique satisfeito no seu ambiente de conforto, dentro de suas igrejas. Vá em frente até a volta de Jesus. Existem lugares bonitos onde as pessoas estão perecendo. Vamos caminhar em frente o mundo está esperando.”

O Culto contou também com a presença do Quarteto Templo, em momento de adoração e louvor ao SENHOR.




 Quarteto Templo


Grupo de Louvor da IBA

O Encontro Pessoal

Ministro de Música | Rogério Oliveira de Souza
Hoje pela manhã (21/11), a celebração matinal foi dirigida pelo Ministro de Música, Rogério Oliveira de Souza, enfatizando "que motivos não faltam para glorificarmos o nome do SENHOR. Deus aceita o gesto de adoração do seu povo de forma sincera. Deus espera de nós uma adoração verdadeira. O "encontro pessoal" começa em casa onde é possível revitalizarmos a nossa amizade com Cristo; onde reafirmamos a nossa filiação,  de fundamental importância, para cada um de nós e para a nossa igreja. Deus sempre demonstra interesse em agendar um encontro pessoal conosco." Em convite à reflexão, exorta: "Que tipo de culto e que tipo de adoração nós estamos dedicando a Deus?" Concluiu.

Grupo de Louvor

O Ministro de Música | Rogério Oliveira de Souza e Grupo Musical da IBA

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

domingo, 24 de outubro de 2010

Adolescentes adorando com atitude


Congresso de Adolescentes - Tema: ADORANDO COM ATITUDE
Igreja Batista Alvorada - Feira de Santana - Bahia

O Novo Testamento destaca algumas palavras relacionadas com o culto que oferecemos ao nosso Deus, são elas: PROSKUNEO(Adorar) – Originalmente significava beijar ou prostra-se dobrando os joelhos, em sinal de submissão e lealdade colocando-se à inteira disposição de Deus. A outra palavra é LATRÉIA(Culto ou Serviço). Cultuar, portanto, significa prestar serviço a Deus ou oferecer atos de adoração que agradam a Deus(Êx. 4:23; 8:1; 9:1).

Infelizmente nos dias atuais, as igrejas estão cheias de inovações. A preocupação não é agradar e servir a Deus, mas agradar e servir ao cultuador. A criatura é mais importante que o Criador. O culto deixa de ser teocêntrico para ser antropocêntrico. O centro do culto é o homem e não Deus. Como bem disse John D. Barnett: “É triste ver tanto “culto-show” que deseja agradar ou satisfazer às pessoas em detrimento da vontade de Deus. Nesses “cultos” não existem adoradores, existem “artistas” e “platéia”. O que falta em conteúdo nessas reuniões sobra em assovios, gritos, pulos e aeróbica.

O tema escolhido pelos nossos adolescentes para o Congresso deste ano(Adorando com Atitude), reflete a insatisfação deles com os paradigmas atuais da adoração no meio evangélico. É preciso questioná-los e mudá-los se for preciso. O nosso referencial não é o líder A ou B; a igreja A ou B, mas sim a Palavra de Deus. Nela vamos encontrar como Deus deseja ser cultuado; o que lhe agrada e o que não lhe agrada.

O apóstolo Paulo na carta aos Romanos fala de “Culto Racional” é de “não tomar a forma do mundo”(Rm. 12:1-2); na primeira carta aos Coríntios ele fala que “Deus não é Deus de desordem” e que “tudo deve ser feito com decência e ordem”(I Co. 14:33 e 40); na carta aos Efésios ele diz “livrem-se de toda gritaria”(4:31), no livro do Apocalipse João fala de “um cântico novo”(Ap. 14:1-3), Isaías fala que as atitudes dos adoradores no seu dia a dia são mais importantes do que aquilo que fazem e oferecem no culto(Is.:11-20). Para Wiliam Temple, culto é “despertar a consciência pela santidade de Deus; é alimentar a mente com a verdade de Deus; é dedicar a vontade ao propósito de Deus”.

À semelhança de jovens e adolescentes de outras partes do Brasil, nossos adolescentes estão buscando algo mais que shows vazios e que não acrescentam nada às suas vidas. Eles querem adorar a Deus com atitude, isto é, com propósito de agradar a Deus e de fazer algo que redunde na edificação de vidas e na glória de Deus. “Voltemos ao evangelho puro e simples – O show tem que acabar!!! (frase de uma faixa dos jovens evangélicos de São Paulo na Marcha pela Ética).

Pr. Carlos Alberto da Cruz Baptista 

Grupo Jovem de Louvor da IBA


Pr. Jóas Menezes | Cord. da Juventude | Igreja Batista de Sião - Salvador - Ba
Grupo Jovem de Louvor da Igreja Assembléia de Deus - SEDE Feira de Santana
Grupo Jovem de Louvor da Congregação de Santanópolis - IBA
Grupo Jovem de Louvor da IBA
Pr. Carlos Alberto da Cruz Baptista; Élcio Rabelo Coord. do Ministério Jovem; Comissão Organizadora e Jovens Adolescentes

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Ser nova criatura


"Fui crucificado com Cristo. Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. A vida que agora vivo no corpo, vivo-a pela fé no Filho de Deus, que me amou e se entregou por mim” (Gálatas 2.20). É assim que Paulo, resumidamente, descreve o que aconteceu desde o dia em que Cristo se revelou a ele no caminho de Damasco. A cruz de Cristo se estendeu até ele e lá, onde Jesus foi crucificado, ele também foi. Na morte de Cristo, ele também morreu para o seu “velho homem”; e, na ressurreição de nosso Senhor, ele também ressurgiu para uma vida nova, para o “ser nova criatura”. Agora, ele reconhece que o “velho Saulo” já não vive mais, mas é Cristo que vive pelo poder do Espírito Santo nele. Trata-se de uma nova vida, efetuada agora pela fé em Cristo e naquilo que Cristo fez por ele. Isto é o que chamamos de conversão.

A conversão de Paulo tem uma história. Toda conversão, aliás, tem sua história. Ela envolve o que ele era antes, o que aconteceu e aquilo em que se tornou. Antes, Paulo era um judeu zeloso, inteligente, responsável que, segundo ele mesmo, encontrava-se acima da média dos seus colegas e buscava guardar as tradições dos seus antepassados. Paulo era um homem íntegro, coerente com tudo aquilo que cria, a ponto de se lançar numa perseguição aos cristãos por considerá-los uma ameaça à pureza da religião judaica, da qual era fiel defensor. Foi assim que ele viveu durante muitos anos.

Um dia, Saulo foi para Damasco, levando consigo uma autorização dos seus superiores dando-lhe poderes para prender ou fazer o que fosse necessário, dentro do que a lei permitia, com os cristãos daquela cidade. Durante a viagem, por volta do meio-dia, uma luz brilhou com uma intensidade tão grande que jogou ele e seus colegas no chão. Ali, então, ouviu uma voz que lhe disse: “Saulo, Saulo, porque você está me perseguindo? Resistir ao aguilhão só lhe trará dor!” Ele respondeu: “Quem és tu, Senhor?” Então ouviu a resposta que dizia: “Sou Jesus, a quem você está perseguindo”. Naquele momento em que Cristo se revelou, Paulo reconheceu que tudo aquilo que pensava ser o certo, que toda a sua religiosidade que fez dele um homem tão íntegro e responsável, na verdade estava levando-o para um caminho completamente oposto ao de Deus. Ele que pensava ser um grande amigo do Senhor, fazendo o melhor que podia para preservar a pureza daquilo que cria ser sua vontade; de uma hora para outra, vê-se como inimigo de Deus ao ouvir de Cristo: “Sou Jesus, a quem você está perseguindo”. Este encontro transformou radicalmente, e para sempre, a vida de Paulo. Enquanto se encontrava ainda no chão, Jesus continuou dizendo a ele: “Agora, levante-se, fique em pé. Eu lhe apareci para constituí-lo servo e testemunha do que você viu a meu respeito e do que lhe mostrarei”. Paulo levantou-se para iniciar uma nova jornada, uma nova vida, uma nova missão. Depois de passar três anos na Arábia, ele volta para Jerusalém e inicia seu longo ministério, proclamando as boas novas do Evangelho de Cristo ao mundo. Paulo tinha uma vida como todos nós. Era um homem íntegro, zeloso e coerente com suas convicções, como alguns de nós. No entanto, quando Cristo se revelou a ele como Filho de Deus, Salvador, ele se entregou completamente. As coisas velhas ficaram para trás; suas velhas ambições foram abandonadas; seus velhos princípios, valores e conceitos, também deixados para trás. Não era mais o mundo quem determinava o que era o certo ou o errado – nem mesmo sua consciência tinha a última palavra. O que lhe importava a partir de então era Cristo, sua palavra, sua cruz, sua ressurreição, sua vontade.

Temos perdido este conceito tão central e fundamental da conversão. O Cristo que queremos servir não é mais aquele que se revela, mas um que nós criamos a partir daquilo que nos interessa. Não somos mais convertidos a ele, mas é ele quem se converte a nós. A vida cristã não significa mais o “ser nova criatura”, mas permanecer sendo a mesma criatura, apenas com um leve toque de verniz religioso. Não queremos deixar nada para trás; não pretendemos nos despir do “velho homem” com suas manias, vícios, pecados e hábitos imorais; não queremos abrir mão das ambições mesquinhas; muito menos, das vaidades infantis. Não é mais a voz de fora que fala conosco, mas uma voz de dentro, uma voz que nasce do medo, das inseguranças e dos desejos confusos e neuróticos que definem a natureza da fé.

Precisamos recuperar o significado de dizer: “Fui crucificado com Cristo. Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. A vida que agora vivo no corpo, vivo-a pela fé no Filho de Deus, que me amou e se entregou por mim”. Precisamos voltar a viver pela fé no Filho de Deus, e não pelos impulsos da nossa natureza caída ou atraídos pelo fascínio de uma cultura que nega a cruz de Cristo.

Precisamos reconhecer mais uma vez que o chamado de Cristo envolve a renúncia e a radicalidade de um discipulado no qual o Filho de Deus permenece sendo o Senhor da Igreja. Num cenário de esvaziamento ético e frouxidão moral, os cristãos são chamados mais uma vez a dar testemunho de esperança através de uma vida comprometida com os propósitos de Deus para sua criação. A sobrevivência da humanidade dependerá da integridade daqueles que sustentam o testemunho da graça de Deus.

Ricardo Barbosa de Souza
é conferencista e pastor da Igreja Presbiteriana do Planalto, em Brasilia


domingo, 10 de outubro de 2010

Discipulado, comunhão e compromisso



* Pr. Antonísio de Oliveira Morais

Uma das formas de discipular é ouvir a pessoa, deixar que ela exponha suas dúvidas e conduzi-la a superar suas impossibilidades e barreiras através de Jesus.

O discipulado sempre foi uma excelente ferramenta usada pela Igreja, desde seus primórdios nos tempos apostólicos, para implantar valores e mandamentos de Deus no coração dos homens. Isso tem sido feito pela defesa de princípios e da observância de um estilo de vida segundo Jesus, mostrado na Palavra do Senhor. Todavia, alguns pontos diferem o discipulado cristão do ensino que temos hoje na maioria das igrejas que montam classes bíblicas. Enquanto que, nos bancos de Escola Dominical, prevalece o modelo “aluno-professor” e o que vale é a transmissão da informação. O discipulado é um processo individual, pessoa por pessoa. Muito mais do que um estudo bíblico, o discipulado busca a formação do indivíduo e a construção de um estilo de vida encontrado na Palavra de Deus.

Uma das formas de discipular uma pessoa é ouvi-la, deixar que ela exponha suas dúvidas e devaneios, conduzindo-a de modo prático, e não didático, a superar suas impossibilidades e barreiras, abraçando um novo estilo de vida. Mas discipulado não é algo que se faz em algumas visitas ou reuniões com o discípulo; antes, é um processo cuja eficácia atravessa diversas etapas – mudança de valores, aprendizado, crescimento e prática – que o novo discípulo deve atravessar. O discipulado gera comunhão, tanto na vida do discípulo, como na do discipulador. E nesta interação, comunhão e compromisso são elementos fundamentais para o crescimento espiritual.

O discipulado é um estilo de vida que só pode ser aprendido e praticado por aqueles que se entregam plenamente a sua prática e se dão liberdade de passar mais tempo juntos, mostrando um ao outro suas qualidades advindas da comunhão com Cristo, e superando seus defeitos ou inabilidades que ainda precisam ser trabalhados pelas mãos do supremo oleiro. Logo, discipular é andar junto, partilhar tanto as alegrias como as tristezas, as dificuldades como as vitórias; é ser transparente nos relacionamentos. Discipular é viver de modo digno de Deus, de forma que o discípulo possa imitar o discipulador, sabendo que este é, por sua vez, um imitador de Cristo.

sábado, 9 de outubro de 2010

Twitter na igreja, divulgando mensagens que edificam


A ibalvorada está presente também no Twitter e você poderá se conectar a nós.

O que é Twitter? Rede Social e Microblog  que permite distribuir mensagens de texto a usuários cadastrados. Para isto é necessário que você tenha uma conta neste serviço para receber informações e notícias da ibalvorada.

O site do Twitter é bem simples de usar e, apesar de ser em inglês, a língua não é uma limitação, pois a interface é bem intuitiva. O serviço permite que os usuários enviem atualizações pessoais contendo apenas texto de até 140 caracteres (o tamanho médio de uma mensagem de celular), respondendo a pergunta básica "o que você está fazendo?" (what are you doing?), além disso, também há a possibilidade de "seguir" (follow) outros twitteiros, responder (reply) suas atualizações, como os recados do já conhecido Orkut.

Na interface do twitter, encontramos as ferramentas de configurações:

Home: Para publicar postagens até 140 caracteres;

Profile: http://twitter.com

Find People: Utilizado para buscas de outros perfis | twitter

Settings:
Configurações

Help: Suporte

Sign out: Sair

Cada usuário do Twitter tem sua própria página pessoal (como, por exemplo, twitter.com/ibalvorada), onde são apresentadas e arquivadas todas as suas mensagens e pode optar por “acompanhar” (no original, “follow”) as atualizações de qualquer outro usuário.

O Twitter é um jeito simples, rápido e eficiente de transmitir informações para um grupo maior de pessoas. Nada melhor do que usar novidades para disseminar as Boas Novas. O objetivo da ibalvorada é usar esse recurso para transmitir mensagens que edificam, palavras que confortem, novidades,  enfim, divulgar aquilo que agrada ao coração de Deus.

Se você desejar ser um de nossos seguidores (follow), ou seja receber nossa informações e novidades da comunidade ibalvorada, basta você se cadastrar, criando uma conta pessoal no link: https://twitter.com/signup.

Veja como é fácil:  

Full name: coloque um nome que aparecerá em seu perfil público; exemplo: João Batista (Poderá ser alterado a qualquer tempo)

Username: coloque um nome com letras minúsculas (juntos) e sem acentuação, que identifique você como usuário, exemplificando: joaobatista Seu perfil  público: http://twitter.com/ USERNAME; pode ser o mesmo nome que voce criou acima (Não poderá ser alterado). O seu twitter então ficaria assim: http://twitter.com/joaobatista

Password: Crie sua senha pessoal;

Email: coloque o endereço de e-mail que você já tenha (pessoal);

Create me account: Criar a sua conta

Fácil, não é? O serviço é grátis na internet.

Estamos tomando os cuidados necessários para que esse novo espaço de integração seja utilizado de forma coerente e que somente tenha o caráter de transmitir o que é bom, o que edifica e o que nos faz estar em comunhão de acordo com a vontade de Deus. Que usemos os instrumentos criados pelo homem para glorificar o nome do Senhor Jesus.

Não é uma bênção poder contar para você o que estamos fazendo?

Então, bem-vindo ao mundo Twitter. Esperamos por você!

Igreja Batista Alvorada

domingo, 19 de setembro de 2010

Encontro de Corais

O Ministério de Música promoveu neste domingo a apresentação do encontro de corais da Primeira Igreja Batista de Catu, Primeira Igreja Batista de Feira de Santana e da Igreja Batista Alvorada, em culto de Adoração e Louvor ao SENHOR.



Coral PIB de Catu


Coral PIB de Feira de Santana


Coral da IBA de Feira de Santana


Cantando juntos: Coral da PIB de Catu, Coral da PIB de Feira  e Coral da IBA de Feira

sábado, 18 de setembro de 2010

Discipulado e batismo na teologia da Trindade

* Ciro Sanches Zibordi

Discipulado é o processo de dar contínua e sistemática ajuda ao novo convertido, capacitando-o a crescer em direção à maturidade e à frutificação.

A frase grega Porenthentes oun mathetéusate panta ta ethne significa, literalmente, “Ide, portanto, fazei discípulos de todos os povos”. O texto, registrado em Mateus 28.19, é uma demonstração clara de que o discipulado não é uma opção para o cristão. O Senhor Jesus nos mandou fazer seguidores. Não obstante, as pesquisas têm indicado que a Igreja brasileira evangeliza pouco, e discipula menos ainda. Não seria essa uma das razões para a proliferação dos evangelhos estranhos mencionados aqui mesmo, na matéria de capa da edição 125 da revista ECLÉSIA?

Discipulado é o processo de dar contínua e sistemática ajuda ao novo convertido, capacitando-o a crescer em direção à maturidade e à frutificação. Vemos algumas ilustrações que nos ajudam a compreender a relevância desse trabalho em textos como Jó 39.12-15; Provérbios 12.27; e I Coríntios 3.6. Se nós nos preocuparmos apenas com a evangelização e não discipularmos, seremos como a avestruz, que se alegra ao botar os ovos, mas se esquece de que eles podem ser pisados e destruídos. Seremos, ainda, como o preguiçoso que não assa a sua caça. E, finalmente, como alguém que planta sementes e não cuida delas. A chave para o crescimento qualitativo e quantitativo da igreja brasileira é uma só: o discipulado.

Mas o texto que abre este artigo também indica onde a semeadura e o cultivo da semente devem ocorrer. Considerando que o termo ethne, derivado de ethnos – que significa “povo” ou “gente” –, o Senhor Jesus espera que façamos discípulos de todos os povos, isto é, de todos os grupos étnicos. A Grande Comissão, por conseguinte, é etnocêntrica, e a Igreja deve estar preparada para evangelizar e discipular cada povo. O que é um grupo étnico? É um ajuntamento significativamente grande de pessoas conscientes de partilharem um vínculo comum. Pensemos no continente africano, com as suas dezenas de fronteiras nacionais e milhares de divisões tribais, separadas umas das outras por culturas, línguas, classes, normas de conduta, sistemas de valores, costumes etc. Como a Igreja contemporânea conseguirá evangelizar e fazer discípulos de todos os milhares de povos do mundo? É preciso que haja conscientização dessa missão, preparo e, sobretudo, poder dinâmico do Espírito Santo, tão bem expresso em Atos 1.8.

O versículo do evangelho de Mateus também mostra que a Igreja o Senhor deve batizar as pessoas discipuladas, a fim de que sejam, verdadeiramente, discípulas. A despeito da urgência da evangelização, a Grande Comissão abarca evangelização, discipulado e batismo em águas, o qual deve ser ministrado em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo. Mas esse tripartido mandamento vem sendo negligenciado por muitas igrejas locais, que apenas evangelizam – e algumas, nem isso fazem. Outras oferecem um sucinto e insuficiente curso de discipulado. E há aquelas que, além de não fazerem discípulos de Cristo, não seguem à risca o mandamento acerca do batismo em águas. Certas igrejas, infelizmente, têm feito milhares de seguidores, mas não de Cristo!

Alegando rompimento com a religiosidade, esses grupos aboliram, por conta própria, o batismo em águas, o qual foi acolhido como uma ordenança pela Igreja primitiva. Outros movimentos batizam, mas ignoram a fórmula em nome da Trindade, sob a alegação de que Pai, Filho e Espírito Santo são a mesma pessoa, uma vez que a expressão “em nome” está no singular. Essa interpretação mostra-se falaciosa, haja vista não considerar que a construção frasal indica claramente que o termo “nome” tem função distributiva, denotando, na verdade, que o batismo em águas deve ser ministrado no nome do único Deus Todo-poderoso, subsistente em três distintas personalidades.

Além do mandamento de fazer discípulos de todos os povos, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo, vemos, de modo implícito, em Mateus 28.19, que não devemos negligenciar a doutrina da Trindade. Pensar que ela pode ser negada sem maiores conseqüências é um grave erro. Quem rejeita a Trindade é contra a Bíblia; opõe-se ao próprio Senhor Jesus; nega a personalidade do Espírito Santo e opõe-se à teologia, rejeitando o plano da salvação – afinal, na obra salvífica, o Pai enviou o Filho, que consumou a obra recebida, e o Espírito Santo é quem convence o pecador dessa gloriosa salvação. Sejamos, pois, fiéis ao tríplice mandamento de evangelizar, fazer discípulos e batizá-los em nome da Trindade, a fim de que o Reino de Cristo verdadeiramente se estabeleça no Brasil e no mundo.

* Ciro Sanches Zibordi é pastor, escritor e membro da Academia Evangélica de Letras do Brasil e da Casa de Letras Emílio Conde.


quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Aba, Pai



“E, porque sois filhos, Deus enviou aos vossos corações o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai.”  Gálatas 4:6


 *Osmar Ludovico


Jesus se sentiu de tal forma e com tal intensidade vinculado a Deus, que só conseguiu expressar-se utilizando a categoria da filiação. Ele se dirige a Deus chamando-O de Aba, palavra aramaica que os tradutores não ousaram tocar, não conseguiram outra para expressar todo seu conteúdo. Aba – baba nas línguas semíticas, papa nas latinas, dada nas anglo-saxônicas – é a forma carinhosa com que a criança chama seu pai, vocábulo primitivo, que o nenê balbucia. Somente a palavra Aba consegue transmitir o que Jesus Cristo sentia quando olhava para Deus.

Aba é uma das palavras mais densas de todo o Novo Testamento. Ela nos revela esse mistério íntimo e supremo da relação de Jesus com Deus. Jesus invoca a Deus com esse termo denotador de familiaridade e intimidade absoluta. Com essa palavra é possível abrir uma pequena fresta no mistério de Deus. Uma fresta que nos permite deslumbrar a ternura, o cuidado e o afago de Deus. Jesus Cristo chama Deus de Pai, Aba, Papai, Painho.

Ao chamar Deus de Pai, Jesus nos revela o segredo de Seu ser único. Assim, o Deus vivo e verdadeiro, o criador do universo, a quem não vemos, é o Pai de Jesus Cristo. O Deus Altíssimo, o Todo-Poderoso, passa a ser definido como o Pai de Jesus.

Lemos no Evangelho de João que Jesus diz: “Eu e o Pai somos um” (10:30), e ainda: “Ninguém jamais viu o Pai, o Deus unigênito, que está no seio do Pai que o revelou” (1:18).  Felipe pede a Jesus: “Mostra-nos o Pai”, e Jesus responde: “Quem vê a mim vê o Pai” (João 14:8-9).

Assim, podemos dizer que Deus Pai escolheu se revelar por meio de Cristo, e isso tem dois desdobramentos:
    • Da parte de Deus, Ele se revela a nós tão-somente por intermédio de Jesus Cristo.
    • Da nossa parte, só podemos conhecer e nos relacionar com Deus por meio de Seu Filho Jesus Cristo.

Deus é revelado ao homem essencialmente na lógica do amor, da ternura, da proteção. Pai é aquele que gera, que cuida, que protege, que carrega, que dá direção e limites, que educa, que lança para a vida. Um Pai com muitas coisas de mãe, que tem carinho, colo e afago.

Toda a experiência humana de Jesus Cristo em relação a Deus como Filho, toda Sua vivência de dependência, vínculo, proximidade, intimidade pode também ser nossa pela adoção.

Pois, quando nos convertemos, nos tornamos filhos de Deus: “Mas a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que crêem em seu nome” (João 1:12). Ou ainda: “E porque sois filhos enviou Deus aos nossos corações o Espírito de seu Filho que clama Aba Pai, de sorte que não és escravo, porém filho e sendo filho também herdeiro de Deus” (Gálatas 4:6).

A filiação é a nossa identidade no mais profundo, no âmago. Quem somos nós? Somos pecadores a quem Deus fez Seus filhos amados. Essa convicção profunda, testificada no nosso coração pelo Espírito Santo, gera uma profunda alegria – a alegria da afirmação de nossa identidade.

A oração que Jesus ensinou aos Seus discípulos começa com Aba, Pai e expressa uma invocação cheia de afeto, júbilo, louvor, alegria, submissão, intimidade e respeito. Quando invocamos a Deus como nosso Pai, o discipulado passa a ser visto na ótica da filiação.

Os seguidores e discípulos de Jesus Cristo são vistos como filhos, e a comunidade cristã é vista como família de Deus. Então, a caminhada de fé passa a ser permeada por essa relação de paternidade, filiação e fraternidade. Um relacionamento marcado por essa proximidade afetiva de Deus para com os discípulos que se tornaram Seus filhos e irmãos entre si.

A queda nos lançou numa terra distante, e se converter significa voltar para a casa do Pai, como fez o filho pródigo. Um Pai amoroso que nos acolhe sem restrições e pelos méritos da cruz de Cristo nos perdoa, nos abraça e faz festa.

Nossa filiação é a grande afirmação do Novo Testamento, e Aba Pai é a expressão mais exata para traduzir em nosso mundo a experiência que temos com Deus. Estamos reconciliados com nosso Pai Celestial.

*Osmar Ludovico é Teólogo, Pastor, colunista da Revista Enfoque, dirige cursos de espiritualidade, revisão de vida e seminários para casais, pastores e missionários no Brasil e no exterior.

Fonte: Revista Enfoque




segunda-feira, 6 de setembro de 2010

POR UM BRASIL verdadeiramente FELIZ

DIVISA: "O Espírito do Senhor está sobre mim, pelo que me ungiu para evangelizar os pobres; enviou-me para proclamar libertação aos cativos e restauração da vista aos cegos, para pôr em liberdade os oprimidos, e apregoar o ano aceitável do Senhor." Lucas 4.18,19


A depressão, vazio da alma e outras definições são sensações que afetam todas as idades e classes sociais. A sociedade pós-moderna, mergulhada em sua melancolia, vê-se refém da indisposição, inclusive, para hábitos antes prazerosos. Essa frieza pela vida tem suas conseqüências. Parte delas são estampadas nas páginas de jornais e revistas, mas o que se prevê para as próximas décadas são efeitos cada vez mais alarmantes da falta de perspectiva de vida.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), em estudo encomendado pela Federação Mundial para a Saúde Mental, estima-se que 121 milhões de pessoas (mais que a população do México, em termos comparativos) sofram com a depressão em todo o mundo. No Brasil, são 17 milhões que enfrentam a doença, nem sempre fácil de ser diagnosticada. Ainda segundo a OMS, 75% dos entrevistados no País nunca receberam um tratamento adequado.

A depressão não diagnosticada e, portanto, não tratada, abarca o suicídio. Pelo menos é o que afirmam especialistas: 70% dos suicídios ocorrem em decorrência de uma fase depressiva. Nos últimos anos, a taxa das pessoas que tiraram a própria vida aumentou 56,9%, sendo aproximadamente 2 mil o número de jovens que tentaram suicídio. Outras mazelas sociais, como o uso de drogas, seguem a lógica da infelicidade. Não são poucos os caso de pessoas que buscam satisfação nos entorpecentes. O Ministério da Saúde estima que existam hoje 600 mil usuários de crack e tenta, em medida desesperada, dobrar o número de leitos dos hospitais gerais a fim de receber dependentes químicos. A medida faz parte do Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas, lançado em maio desse ano.

Os fatos revelam que o Brasil precisa encontrar a felicidade, mas sabemos que só há um caminho. Esse norte, que levará a Pátria aos mananciais de águas tranqüilas, precisa ser apresentado com urgência a fim de que cânticos de júbilos surjam nos lábios de nosso povo. POR UM BRASIL VERDADEIRAMENTE FELIZ é mais que um tema de campanha. A frase lança um olhar sincero aos brasileiros e constata o clima de tensão em cada homem, mulher e criança. Ela também é o complemento de uma ação (faço isso por aquilo) e por isso não se sustenta sozinha. Não se sustentará sem antes nos engajarmos na missão, gerando atitudes que resultem em libertação, restauração e a chegada do ano aceitável do Senhor. Esse é o nosso desafio. Você estará conosco?

domingo, 29 de agosto de 2010

Diretor Executivo da Junta de Missões Mundiais em visita à Igreja Batista Alvorada

A Igreja Batista Alvorada, recepcionou neste sábado (28/08), o Pr. João Marcos Barreto Soares, Diretor Executivo da Junta de Missões Mundiais (JMM), que enfatizando em palestra, reafirmou com entusiasmo o propósito de  manutenção e ampliação do campo missionário.
Dir Exec JMM - Pr. João Marcos Barreto Soares

Pr. Wodson Araújo Mota | Pr. João Marcos Barreto Soares (Dir Exec JMM) | Pr. Carlos Alberto da Cruz Baptista e o Missionário Silvio Henrique (Dir Setorial Norte e Nordeste da JMM)

Coral da Igreja Batista Alvorada
Grupo Musical ART' TRIO


Grupo Musical ART' TRIO
Grupo Musical ART' TRIO

Grupo de Louvor
Vice-Coordenadora - Ministério de Família - Irmã Marilande Gonçalves de Souza Baptista


Membros da Igreja